terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Veja aquela casa bonita, nunca alguém esteve lá

São as palavras vazias de significado que me ofendem.
Arte não se faz apenas pela construção; não são artistas aqueles que trabalham pelo ego e nada usam da alma.
Me ofende quem o faz.
E por favor, não finja que as palavras bonitas, mesmo que feias, lhe atingem.
Todo sentimento flue pelas entrelinhas.

Antes escreva do seu vazio, sugando então outros a ele.
Não use de figuras bonitas para nada dizer.
Não edifique tão majestosa casa para ninguém nela morar.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Is This Love?

Se enganar um pouco.
Apenas fingir achar a pessoa certa -para quê?
Esperar o tempo que for, só por uma troca de palavras amenas.
E sorrir a cada encontro de olhar.
Porque o prazer se dá dos mínimos aos máximos.


Mas o coração bate murcho.
E mesmo havendo delírio não há vontade.










Seguindo apenas por diversão, em tempos áridos ao coração.
Melhor fingir ter um amor que desaprender a amar.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

sinto a normalidade chegando -por assim dizer

Como ondas.

Os sentimentos acompanhados por atos alheios me atigem.

Penso em mergulhar ou esquivar, mas apenas permaneço parada.

Os pés fincados na areia, as costas viradas ao sol... E o passado refletido na espuma.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

6 meses

"Talvez eu dê às pequenas coisas mais valor do que deveria, porém como a medida é minha acho que apenas valorizo o quanto me significa.


Uma frase de três centímetros tão importante quanto um texto com vinte perguntas. Uma mensagem recebida na madrugada muito melhor que um cartão. Porque tudo isso diz a mesma coisa de formas diferentes e me faz sentir feliz."

terça-feira, 4 de outubro de 2011

ser ou estar, apenas


Um beijo vez por outra
Os cigarros em outras bocas
Um sorriso róseo
Com dentes levemente tortos
E olhos poéticos



-Como sempre, quanto mais penso sobre algo mais errônea toda situação parece.
Entretanto a ordem é não pensar, agir.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Sometimes anything have to remember me why do or do not.


Today's Menu:

Filthy fingers
Filthy chest
Filthy mind


And again I'm playing cool...
'Cause I don't give a shit.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Diálogo diante um epitáfio

-Ei senhor, quem és?
-Ninguém.
-Mas o vejo.
-Vês uma idéia esquecida.
-Então és um morto em vida.
-Agora só morto.





quarta-feira, 21 de setembro de 2011

um pouquinho de egoísmo

Eu gosto de te fazer rir. -Gargalhar.
Mesmo sem corpo presente sinto a sinceridade das palavras que me vêem simbolizando o riso.
Eu gosto de lembrar como é tua risada, assim tenho minha dose de você feliz sempre comigo.

E não é sobre superficialidade.
E não é sobre densidade.

É alegria e entendimento.

Saber o que te faz rir é saber que te conheço.
Te fazer rir é fazer sorir meu coração.



 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

diferentes




Não arriscar faz parte da receita onde não se quer perder demais.

Eu tenho muito a perder, pois meu é o universo em expansão.
E ainda assim, é meu impulso que percorre o caminho, minha cara a que fica por bater.
Posso ser hipercritica, racional e analitica. -me faltando coragem pela analise de baixas probabilidades.
Mas covarde não sou, você sim.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

foda-se



Morderei a vida com tanta força que ela há de sangrar.


-Não se assuste com os fios rubros que escorrerão do meu sorriso.


Não é loucura, é decisão.
Aproveitar tudo que aconteça, sem olhar pelos ombros o que não foi.
Sugando, retendo, arrancando pedaços, engolindo.
Acima de tudo tendo a certeza do que faço.
Deixando o eu-coquetel ferver até consumir-se em si.
para o bom ou o ruim.

domingo, 18 de setembro de 2011

é o que parece.

fervilhando por baixo da pele.
um conflito com as frias mãos.
dormência externa; vazio interno.
borbulha por baixo da pele
efeverce, anestesia.

sábado, 17 de setembro de 2011

estruturalternância


Vocêu.
VOCÊ
    u.
Você
   eu.
você
   Eu.
   EU.
   Eu.

NÓS
...

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

ainda assim

E ao mesmo tempo em que continuo achando palavras proféticas em antigos cadernos também realizo o quanto mudei.
Ainda que permaneçam os antigos amores e amigos, o tênue domínio entre real e imaginário, as palavras vagas com muitos significados e a fugacidade da paixão pelos pequenos momentos, ainda assim eu já não sou o que fui.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

trecho de um brainstorm

Vidas opostas não tão dispostas, inteirando-se e coexistindo num mar de coicidências e planos.
Vejo pouco do que é e muito do que gostaria, pois imaginar é um dom que nem sempre é controlável.
E saber que a realidade não é dói tanto quanto querer que ela não fosse e ainda mais do que odiar por ser.
E o grito entalado transformado num sorriso torto não ajuda.


"Mas então todo desconforto some e não consigo distinguir se é por indiferença ou por anestesia."

terça-feira, 13 de setembro de 2011

egoismoepalavrasnaoditas

Ela entrou no apartamento imersa em pensamentos, só após tirar o casaco e por as chaves sobre a mesa notou alguém sentado no sofá.

De maneira confortável e deleixada, sua posição no sofá continuou a mesma enquanto a encarava terminar o ritual de chegada.


Ao fim de um demorado banho sentou no sofá e desejou ter algo que parecesse oportuno falar, mas lhe vinham apenas palavras de raiva e mágoa, então permaneceu calada olhando o visitante de soslaio esperando que as palavras dele fossem as primeiras.


Ele nada disse; um longo momento de silêncio desconfortável foi quebrado por uma piada dela, riu um pouco e aguardou até ela começar a discussão.


Irritada, pela postura silenciosa que ele sempre adota, perguntou o que fazia ali; seu constrangimento pela inesperada visita transformou-se em indignação.


Respondeu que veio pela conversa que deveriam ter e recebeu de réplica um comentário sarcástico sobre ela monologar -um exagero assim como a maioria das opiniões dela, mas não externou o pensamento e esperou que o resto do diálogo fosse conduzido.


Calou-se e resolveu nada falar até que ele o fizesse, havia cansado de gastar suas palavras tentando construir uma relação fadada ao fracasso.



Em silêncio ficaram.


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

don't


cala-te
cega-te
seca-te


Mente ingrata.


Recomponha-se antes de me atormentar.
Esqueça de tantos detalhes.
Proiba a imaginação de correr solta.
Sufoque; Drene; Tose.


E não me enlouqueça
Com tantos 'se'

domingo, 11 de setembro de 2011

Argh.



É mentira.
Não porque o seja, 
Mas porque me nego a crer.


Que tudo seja piada,
De mal gosto, mas piada.


Não quero admitir o contrário.




Maldito ciclo.
Maldita vicissitude.
Por que não acabar antes mesmo de começar?

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

esconde-esconde onde não há procura



Vou te inundar com palavras coloridas.
Vou te embalar com sonhos melódicos.
Vou te abraçar como quem aspira a vida.




eu quero você pra mim.


eu só quero você em mim;
o sentimento de você em mim.


na revelação que você está em mim,
entristece por não ser o suficiente.


de mim em você.
de você em mim.





E eu brinco e faço charme,
mas você me conhece e sabe das minhas artimanhas.
Já nem liga, ou finge que liga para entrar na brincadeira
e me fazer feliz.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Amo.

Simples como respirar.

Em tríade, tal valsa;
Descompasso ritmado.

domingo, 28 de agosto de 2011

por quem pesquisou 'more four days'

O quanto já escrevi sobre você é ridículo.
E anônimo.
Quero dar-lhe uma cor para que possa pintar e não escrever.
Porém, pior do que as palavras que me faltam é essa cor indefinível.
Algo entre eSpinHoS, desfocado, c a c o s e morno.

Dos suspiros que já não dou.
Pelo ar que não me falta.
Tremores que deixaram de ser.
Além do coração e seu ritmo constante.
Resta a história dos momentos.
E são mais do que gostaria;
Representam menos do que gostaria;
Dúvidas e dúvidas.

O que desejo é o que desejar;
Seja o que for.
E se não for tudo bem.
Meus sentimentos são outros e não há o que possa feri-los.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

parecidos

Por que inventar mentiras e se agarrar na ilusão quando mais fácil é ser honesto consigo mesmo e apenas deixar as coisas fluírem até esgotarem-se?

Por que insistir na dor do não ser em vez de contentar-se com o pouco de felicidade real?

Por que omitir-se quando o desejado é oferecido-lhe como opção?

Envergonho-me.

Não entendo-te.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

descansar

É chegado o fim da Cruzada.
Hora de baixar as armas e descansar.
Não havia o Santo Graal escondido.
Nem houveram batalhas suficientes que o fizesse provável.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Vícios, Vicissitude, Virtudes

Falta de sono é melhor que narcóticos.
Dormência na ponta dos dedos.
Olhos fechados apenas por segundos.
Sentidos flutuando e sensações.
Pensamento enevoado.
Culpados?
Meus vícios que estalam na ponta da língua.
Sem nomes, mas não anônimos.
E a recorrência de sentimentos no meu peito.
Minha vicissitude.
Palavras faltando em diálogos.
Conversas que só terminam em laboratórios mentais.
Onde a lógica infere opções e nada é fato.
Que a minha virtude em imaginar também não seja meu fracasso.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Diagnóstico Geral


Estou calma.
Você não me quer assim;
Deseja minha inquietação.
Os sorrisos febris e altas gargalhadas;
Os passos rápidos e piruetas no meio do asfalto.
Porém estou calma.
Sobram longos olhares e batidas de cílios;
O canto da boca erguido, mas risadas sem ênfase.
Não há urgência pela vida que escorre, só paciência.
E paz.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Saiba que


Minha mente é uma bagunça,
Meus atos questionáveis,
Minha força proteção,
Meu espírito inquieto,
Minha defesa indiferença,
Meu senso impecável.
Saber não me ajuda.
Você não quer sentir o que sinto.
A inércia e a dormência.
Você não quer entender o que penso.
A lógica, o método e a observação.
Nem poderia; não vai compreender ou concordar.
Deixe-me; sendo ou fingindo.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Observar brasas tornando-se cinzas...


O que quero provar?
O mundo

De tudo?
Os meio termos

Nada grande?
O suficiente

Isso não é pouco.

Sempre certa sobre o que não fazer, porém o que fazer...

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Diálogo de Viajantes (Descansando Sob a Mesma Árvore)

-Olá, estranho.
-Olá, senhora.
-Como têm sido os dias por essas terras?
-Tranquilos, boas colheitas fizeram as mesas fartas, embora o comércio esteja devagar.
-Fico feliz, uma mesa farta é sempre algo bom. Mas me diga, tem notícias sobre o reino?
-Apenas algumas fofocas da realeza...
-Conte-me por favor, gostaria de saber.
-Soube que a Rainha de Paus tem estado reclusa em seus aposentos e que o Valete de Espadas está duelando com qualquer um que cruze seu caminho.
-E sobre a Rainha de Copas?
-Seria rude comentar na sua frente, vossa majestade.
-Como descobriu sobre mim?
-Eu consigo ver o seu carmessim.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Trecho de um Caminho Tortuoso (ou Peçonha)

As mãos trêmulas da velha senhora agarraram o seu neto morto e ela rezou agradecida pelo fim do tormento.
Desejando que o vento levasse sua alma para terras boas mais rápido do que aquelas pernas cansadas fariam, cantou numa língua esquecida:

"Aqui não há prosperidade,
Aqui não há descanso,
Bons deuses carreguem esse espírito,
Pois o corpo teve o que mereceu."

Beijou a testa fria, deitou o corpo no chão ajustando a roupa empoeirada e colocou as mãos juntas sobre o peito; continuou o caminho que seguia sem olhar para trás, alheia aonde seus passos tocavam o chão pelas lágrimas que não permitiu cair.

quinta-feira, 24 de março de 2011

bah!


Já não se importar com alguns pensamentos alheios quanto as próprias atitudes, transtorno? Não.
Apenas ressentimento e talvez amadurecimento.
Cogitar outra forma de existir sem se submeter, resignar ou conter.
Talvez não seja o modo deliberadamente aceito, mas não deixa de ser um caminho a seguir.

Querer berrar e arapalhar o sono daqueles que tem uma vida de rotina a seguir, -Puro anarquismo irracional.
Querer intervir na vida de pessoas que não se importam em esquecer seus sonhos.
Querer deixar a animalidade substituir toda a racionalidade que lhe comanda.

Cismar sobre o quão controlada uma pessoa pode parecer, ao mesmo tempo em que a revolução dos sentimentos dentro de si a fazem inquieta e confusa.


Então brincar com as palavras que não vêm e depois encaixar racionalmente os espaços em branco.


Como desligar a mente de suas inseguranças e deixar-se levar pelos sentimentos que pedem liberdade?

quarta-feira, 23 de março de 2011

18.03.2011 21:27

Vanessa
essa vida gosta de dar uma de resenha

A'Naya
iapoi
alguém tem que falar pra ela que não é engraçado :~

Vanessa
já falei isso mil vezes, mas acho que não se sabe quem tem que dizer a ela

A'Naya
:/

terça-feira, 22 de março de 2011

Intensidade.

Qual o tamanho do meu querer?

Que forma toma meu importar?

O quanto³ pode ser dito sobre minha personalidade?

Quando é hora de parar?

segunda-feira, 21 de março de 2011

ponto e vista


. O que seu quebra-cabeças significa pra você?

. Porque cada peça é um todo.

. E a junção apenas um ponto de vista.





Penso no céu como exemplo, pois nossa lua nada deve às estrelas.
-Mas coexistem lembrando a quem observa que o céu seria outro sem suas pequenas nuances.

domingo, 20 de março de 2011

fjfjfj

Porque os retratos realistas maquiados com poesia parecem mais tragáveis.
E as palavras de loucura encaixadas com noções diárias parecem aceitáveis.

Me pergunto onde fica o animal nos sempre adaptaveis ambientes.
Onde farsa passa a ser verdade e fingir é a existencia.

sábado, 19 de março de 2011

chá, suco, comestíveis e respiráveis


Uma mistura de sabores que lembra a liberdade
-almejada e ilusoriamente alcançada por breves instante de regozijo hedonista.

Sentir na carne; as entranhas se satisfazendo e fazendo entender que a felicidade tem muitas faces.

Inclusive como máscara.

sexta-feira, 18 de março de 2011

sem discussões

Eu quero
Tu queres
Não quer
Não queremos

Independente de vontades
Não será.


quinta-feira, 17 de março de 2011

sensação de...


Quero colo
Vou fugir de casa
Posso dormir aqui com
vocês?

Legião Urbana - Pais e Filhos

quarta-feira, 16 de março de 2011

31/12/09

Gosto de glitter e bolacha.
Cheiro de mar e mudança.
Barulho de pólvora e cumprimentos.

Foi prever o futuro e suspirar resignada.

Então pensar que talvez não seria tão ruim o ano que iniciava quanto prometia ser.

terça-feira, 15 de março de 2011

caça-palavras

Eu tento me abster. Digo a mim que não te usarei de inspiração.
-que minhas palavras valem mais do que serem gastas com quem finge não as ler.

Então que sejas uma expiração, um exalar breve, um suspiro.


Procuro por mim em cada batimento que teu coração dá, mais por me importar com ele do que querer me achar
-mesmo as vezes desapontanda por confundir-me a direção de alguma palpitação.


Será que realmente finges não ler,
ou é a minha falta de coragem em te perguntar?

segunda-feira, 14 de março de 2011

19/11.2010

esquecido entre rascunhos

Constatou, mesmo não gostando do termo, que era tarde de mais.
Sem dor ou apelo houve o fim.
Engraçada ironia, onde buscava sem querer e quis sem buscar.


Criei uma conta no Formspring, já podem me fazer perguntas constrangedoras e se esconder como anonimo. Fica a dica. Anexei uma caixa para enviar perguntas no canto esquerdo.

http://www.formspring.me/AriaNaya

domingo, 13 de março de 2011

fênix

eu volto a sentir, não como forma de escape, as palavras surgindo

sem uma fonte de inspiração exata, pois minha janela perdeu o sentido e me recuso a chafurdar sobre cores que não minhas
mas ainda assim sinto as palavras borbulhando, tal estivessem apenas amadurecendo todo esse tempo

então escreverei, sobre nada e qualquer coisa, como antes fiz
esperando que dessa vez minha fonte não esgote por qualquer que seja o motivo



sábado, 12 de março de 2011

'brulesque'

é uma peça de cortina fechada,
a platéia, talvez inquieta, não sabe porque assiste

começam crônicas pelo que não foi dito, pelo que é fato desconhecido

espetáculo!

em cena a vida como deveria ser, todos os dias ao menos
e o drama vem, é a fuga do tema
com script sussurado e diálogos interrompidos

e os atores agem como bem querem,
não têm que agradar ou convencer
sendo eles mesmo contra-regras e diretores
atuam e improvisam sem alguém notar que:
não era para ser assim

enfim acaba e vem o silêncio
a platéia dispersa e todos voltam para suas casas

e quando houver outra apresentação
-com metade do elenco substituido
ainda haverá a dúvida do que realmente acontece ali



sexta-feira, 11 de março de 2011

vislumbre

quase tudo é borrão em dois mil e dez
fosco; acinzentado
E rápido.

início nada promissor
meio com pico dramático
fim mais do que esperado
Um péssimo filme B
(antes houvessem aliens
-pois o zumbi não agradou)

tão parecido com um remake quanto não foi


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

um meio cordel entoado

Eu te digo, alto e claro como se não me importasse:
Pus-te de lado, tu menina e teu vermelho, ainda digo sem medo:
Está desbotado, garota, tu e teu coração que bombeia pixe e entope as veias,
Mas fervilha e esquenta teu corpo disfarçando um pouco o teu sopro gelado.

Segundo o dicionário:

Devaneador, adj. e s. m. Que, ou aquele que devaneia; sonhador.

Devanear, v. tr. dir. Imaginar, fantasiar, sonhar; intr. delirar; dizer ou imaginar coisas sem nexo; desvairar; tr. ind. cuidar, pensar. (De de+lat. vanu.)

Devaneio, s. m. Ato de devanear; sonho; fantasia; delírio, divagação; quimera.
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