
Já não se importar com alguns pensamentos alheios quanto as próprias atitudes, transtorno? Não.
Apenas ressentimento e talvez amadurecimento.
Cogitar outra forma de existir sem se submeter, resignar ou conter.
Talvez não seja o modo deliberadamente aceito, mas não deixa de ser um caminho a seguir.
Querer intervir na vida de pessoas que não se importam em esquecer seus sonhos.
Querer deixar a animalidade substituir toda a racionalidade que lhe comanda.
Cismar sobre o quão controlada uma pessoa pode parecer, ao mesmo tempo em que a revolução dos sentimentos dentro de si a fazem inquieta e confusa.
Então brincar com as palavras que não vêm e depois encaixar racionalmente os espaços em branco.
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