sábado, 15 de dezembro de 2007

Esquecimentos




De tudo que já esqueci, espero não esquecer mais nada.

Desejo tolo e infantil, que não será realizado, por mais que me esforce.

Contudo, para aquilo que esqueci: Perdão.

Mas um perdão não por mim, mas sim por "você". Nada sinto de culpa.

Afinal "você" se fez esquecer.

Que seja um local de paz, o reino dos esquecidos.

E que jamais eu vá para lá...
by Sofia di Luna

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

10/10/2007





A noite... A culpa é dela.
A noite instiga sensações, aflora sentimentos.
Nada melhor que a noite para lembrar-se das tristezas mais densas da alma...
A noite traz desespero.
Não há nada de belo na noite, sem uma companhia, mesmo que em pensamento.
A escuridão da noite suga a escuridão dos homens, tudo mistura-se num coquetel de sombras.
A noite é macabra. É durante a noite que os fanstasmas, os vampiros, os lobisomens e bicho-papões aparecem. Vultos. Sombras escorregadias. O medo puro e simples.
É a noite que tememos quando crianças, a mesma noite que nos fascina quando mais velhos.
Porque durante a noite nossos defeitos são menos vistos.
E quanto mais velhos, mais defeitos acumulamos.
Coisas de que se arrepender, ou não.
A noite esconde sob seu véu... tudo.


Ilusões são mais fáceis à noite...

~~

by Sofia di Luna

sábado, 3 de novembro de 2007

De Amigos e amigos

Amizade é uma coisa, que se você olhar bem, é bastante esquisita... Nasce as vezes em pessoas que de comum só tem o fato de serem humanas, as vezes nem isso. Faz mostrar a face mais digna de uma pessoa, ou a mais inescrupulosa...
Entre amigos e amigos eu já tive vários, embora não tive de todos os tipos, até porque cada pessoa é única demasiadamente para se comparar com qualquer outra... De homens e mulheres, entre tímidos e extrovertidos, assanhados ou recatados, alegres e depressivos, de todos os meus amigos eu não poderia deixar de ter conhecido nenhum...
Mesmo aqueles que já me fizeram mal, serviram para meu engrandecimento pessoal, e mesmo aqueles que me magoaram profundamente construíram momentos felizes na minha memória. Embora eu jamais me esqueça dos feitos ruins, não posso fingir que os bons não existiram, contudo também não ficarei esperando que me atinjam novamente...
De tudo que os amigos fazem, os melhores momentos e os que realmente importam e constroem a verdadeira amizade, são as conversas que deixam a certeza de que não havia alguém melhor para estar ao seu lado, pois são nas conversas que se compartilham pedaços da alma.



*



De tudo que faço e já fiz, comer com meus amigos é o que acho mais especial, ainda mais sendo em minha casa, embora depois o trabalho de arrumar sobre para mim. A conversa antes/durante o preparo e a refeição... O clima de amizade e confidência fica tão explícito que até tenho medo de alguém chegar na cozinha e roubar. Enquanto estou no fogão e tenho a vista panoramica de tudo sempre penso que eu quero ter isso até quando não der mais, pode parecer até um pouco nostalgico, mas é o que sinto, o amor que tenho por essa cena e pelas pessoas que a formam é tão grande que acho que gostaria de ter a eternidade desse momento, mesmo sabendo que a eternidade é tempo demais, só naquele instante penso o contrário.


*


Porque quando descobri que posso amar, meus amigos entraram como pragas em meu coração e os amo fielmente desde então, mesmo aqueles que por vontade própria seguiram para porta à fora deixaram resquicios de sua existencia.

Para todos os meus amigos, que talvez não saibam que são meus amigos e para os meus amigos que EU não sei que são meus amigos, muito obrigado por existirem, e muito obrigado pelo amor.



by Sofia di Luna

terça-feira, 30 de outubro de 2007

A Bela e Trágica Dança do Amor

Brincadeiras de momento
Bailarinas balançando seus lenços
Movimentos harmonicos e sutis
Risos e sorrisos infantis

Ou qualquer besteira que possa ser
...

Eis o que o amor transparece
Enquanto vivo e belo
Enquanto doce elo
Entre corações




Mas quando machuca-se irremediavelmente


...


Lágrimas e sangue sobre os lençóis
O sangue que veio com as lágrimas
As lágrimas que vieram pelo sangue
E agora que ele está morto;
Não há nada o que fazer.
Rir do pranto;
Chorar de rir.
Fingir ser feliz;
Encontrar a felicidade.

Em outro coração, ou só.




Como o amor pode ser belo e destruidor, só se sabe.
Mas que a dor do amor que morreu não existe, só a saudade do que foi.
Enquanto a dor do amor que foi morto, dura a eternidade até o esquecimento.






Que a feiúra do belo não impeça de ver a beleza do feio,
Que a dor da morte seja suficiente para a cicatrização,
Que não queira todo o sofrimento de volta,
pois sabe que será vão.
Que quando morto não estará enterrado,
mas que migre para a sabedoria da vivência.






Que aprenda com o amor que foi, que outro talvez será mais belo, embora jamais igual, onde veja seus erros e tome de base o passado para melhorar o que virá, sem sentir remorsos ou fazer comparações. Pois o que era para ter sido já foi e viver do passado é não querer viver.
by Sofia di Luna

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Questão Atemporal

Atrasada.
Atraso.
Sempre e sempre para trás.
Os tic-tac's?
Nem se escutam,
Já faz muito tempo.
O relógio não funciona;
Não adiantaria.

.
Parar não é opção.
Já estou estagnada.
Seguir em frente é força de vontade.

*




Qual o problema em se render? O que mais quero é entregar-me à inércia. Ficar existindo por alguns dias... Eu acho que vou terminar enlouquecendo, ainda bem que as férias estão se aproximando. Mas ainda tenho que passar por tanta pressão... Tenho que estudar, onde está o tempo? E a vontade? Tudo tem que ser por obrigação?
Pisque e já tem que estar fazendo outra coisa, não dá tempo de entender nada. Você só faz. E fique calado, o sistema come os insatisfeitos no café-da-manhã, viva como eles mandam: um dia você nem vai ter mais vontade de querer outra coisa. Vencido pelo cansaço. No fim, é isso que eles querem.






Nesses momentos você precisa mais que nunca de apoio, porém ele nunca é suficiente, tem que se aprender a levantar-se sozinho.
Somente amar não basta.



by Sofia di Luna

Da Felicidade à Depressão



O céu ainda é azul? Já não reparo mais...
Nem percebo se o sol nasceu, ou se pôs...
E nada tem a se reclamar, talvez tudo...
Mas já não importa muito...
Nada tem a ver com a dor
Pois até a mesma tem o significado de vida
Sentir dor é um sinal de se estar vivo
Solidão é algo necessário
...
Não se pode ser feliz
Nunca sentindo-se triste
by Sofia di Luna

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Da depressão à felicidade...



O que eu gosto em estar depressiva é o mero fato de tudo que escrevo chega a ser sólido. Nada vaporoso, inconstante, indefinido, contraditório, nada que pareça um sussurro dado no vento frio.
Não é quando estou feliz, que nem tenho tempo para pensar em papéis e canetas, ou quando estou entediada, que fazem as coisas saírem desleixadas e com mais prolixidade e menos nexos do que deveriam.
*
A dor refina os sentimentos, e os pensamentos. Por mais desorganizada que sua vida possa parecer, ela nunca vai estar tão organizada quanto nos momentos de dor. Porque será somente isso, sua única companheira e caminho, não haverá mais nada ao alcance da sua vista, nem dispersões, nem preocupações reais. Só quer ficar parado e ver o tempo passar, o pior é que ele não passa, mas nunca se consegue isso, sempre vêm lhe tirar dessa letargia, e por mais que diga: Eu quero ficar aqui, e só; não vão lhe escutar e você virará um zumbi. Andando pelo mundo, interagindo nele, não com ele, seu corpo estará separado da sua mente, suas pernas caminharão sem rumo, seus braços tentaram passar carinho, mas estarão mais frios que seus olhos. Nada estará perdido, pois não existirá nada para se perder.
*
De repente você acorda e vê que os pássaros estão cantando, percebe que há flores na vista da sua janela, e você nem lembrava que tinha uma janela, o azul transbordante do céu lhe parecerá convidativo, mas talvez não haja tempo para desfruta-lo, porém não será importante porque só o fato de poder sentir o calor do sol sobre a sua pele já é um motivo para sorrir. Uma vontade incrível de ligar para as pessoas que gosta só para contar que queimou a língua no café e achou engraçado, mesmo que até você ache isso desimportante, claro que não irá ligar, contudo o pensamento de fazer isso trará leves gargalhadas solitárias, e os observadores não irão entender, mas não será isso que parará sua alegria em estar vivo.
E quando tudo isso irá acontecer? Quando a dor dará espaço para algo melhor? Não sei, somente digo o que irá acontecer. Porque isso sempre acontece.
Adianto somente que não será por meio de consolações, ou auto-piedade...
Só é feliz quem quer, entenda do jeito que achar melhor...



by Sofia di Luna

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Não se importem com esse eu desorientado...

Amar é e não é.
Amar é um fato.
Fatos são ou não.

O fato é que estou escrevendo, logo escrever é amar.
Ao menos para mim sim...

Algo louco...



by Sofia di Luna

sábado, 7 de julho de 2007

04/07/07

Dia vai... dia vem... Penso nas coisas que virão, sem pressa, nas coisas que foram, sem ressentimentos, nas coisas que estão acontecendo...

Ainda não acredito que tudo que senti passou; era bom, mesmo com os pesares. Foi rápido, embora sete meses sejam bastante tempo.
Ainda não acredito que já não sinto diferença entre sua presença e a de outro amigo; o bem-estar que disfarçava a exaltação e o êxtase foi substituído por uma indiferença, representando a agradável companhia, que nem sempre é a melhor, mas muito bem vinda, como qualquer amigo...
Ainda não acredito que o abraço tenha perdido o significado de aproximação e tenha ganhado o simples sentido de demonstração de carinho, que já não passe arrepios, que já não seja ora apressado ora demorado, que já não seja o melhor...
Ainda não acredito que o beijo não passa de um gesto, que tenha deixado de ser meu sentimento oculto tocando sua face...
Ainda não acredito na pulsação regular e na respiração continua.
Ainda não acredito que, amigo, você não passe disso.
Ao lembrar de sonhos e insinuações tudo fica surreal, é como se tivesse sido uma droga, cujo o efeito passou e sinto o amargo da realidade invadindo-me. É como uma droga: ilícito-platônica; é como se não tivesse esquecido da vida, mas houvesse fugido da verdade. Acordei.
Agora a realidade amarga.
Porque antes os sonhos diziam que você seria meu.
Quando não há sonhos. E o objetivo não foi alcançado.
A realidade é amarga.
Meu carinho pede sua felicidade, minha consciência, ressentida, diz que você a perdeu.
Mas agora não deixará de ser tarde.
Com licença, tenho que dormir.
Sonhar, talvez. Contigo, duvido.
Até amanhã.

Beijos sem paixão
Abraços de cortesia


by Sofia di Luna

sexta-feira, 6 de julho de 2007

19/04/07

Falar da dor, dói mais. Falando do amor, ama-se mais ou enjoa-se. E é isso que eu quero que ocorra.


Nós sabemos que eu gosto de você... Eu não deixei isso em segredo para contigo, mas sempre que existe outro em nosso meio finjo espetacularmente que nada sinto além de amizade. Talvez você não entenda porque faço isso porém não lhe explicarei aqui, onde você nunca porá os olhos a não ser que algo desastroso aconteça.
Eu estou tentando fingir que gosto de outro, com sucesso para quem quer que esteja relacionado, mas é tão difícil se enganar desse jeito. Cada vez que estou com ele só consigo pensar que não é da mesma forma de quando estou com você. Não posso me perder naqueles belos olhos do jeito que mergulho numa rápida olhadela nos seus. Não sinto um frio engraçado, como quando nos encostamos ou falo algo errado.
Gostaria de poder ir para algum lugar longe o bastante, onde meu pensamento não conseguisse te alcançar, mas nem o Japão ou Plutão seriam suficientes. Para lembrar de você minha mente toma a velocidade da luz como nanômetro, e faz dos centímetros que nos separam um quilômetro.
Eu tento fingir que não sei.
E Tento fugir.
Tento não sentir.
Se de tentativas faz-se vitórias, onde estão minhas glórias?
Tudo que consegui foi te amar e me frustrar.
Mais e mais
Ao menos as lagrimas que derramo não são por você.
Você gosta de outra e está com uma terceira, eu sei... Por mais que você negue, e nega. Toda a situação só faz afastar-me e por perversidade do acaso: lembrar-me. Só de pensar que quase consegui te ter só como amigo... Foram poucos dias de ilusão, ao te ver me vi perdida entre dois abismos, um mais profundo que o outro.
Sei que vou ficar em cima do muro por muito tempo, porém o tempo é relativo e espero que isso me ajude. Quem sabe eu crie asas e voe pra longe, me apaixonando por um bicudo qualquer, sofrendo um pouco menos que dessa vez... Ou por um anjo que me ensine onde fica o céu.

Agora encerro, embora com muito à dizer.
Você não entenderia mesmo...
by Sofia di Luna

sábado, 10 de fevereiro de 2007

Voltando das férias...

Nas férias eu não costumo usar o pc...
Por isso não dei as caras por aqui...
Mas agora estou de volta!!!
A seguir um belo texto de João Ubaldo Ribeiro...


""Precisa-se de Matéria-Prima para construir um País"
-João Ubaldo Ribeiro.
A crença geral anterior era que Collor não servia, bem como Itamar e Fernando Henrique. Agora dizemos que Lula não serve. E o que vier depois de Lula também não servirá para nada. Por isso estou começando a suspeitar que o problema não está no ladrão corrupto que foi Collor, ou na farsa que é o Lula. O problema está em nós. Nós como POVO. Nós como matéria prima de um país. Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA" é a moeda que sempre é valorizada, tanto ou mais do que o dólar. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família, baseada em valores e respeito aos demais. Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nas calçadas onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as "EMPRESAS PRIVADAS" são papelarias particulares de seus empregados desonestos, que levam para casa, como se fosse correto, folhas de papel, lápis, canetas, clipes e tudo o que possa ser útil para o trabalho dos filhos ...e para eles mesmos. Pertenço a um país onde a gente se sente o máximo porque conseguiu "puxar" a tevê a cabo do vizinho, onde a gente frauda a declaração de imposto de renda para não pagar ou pagar menos impostos. Pertenço a um país onde a impontualidade é um hábito. Onde os diretores das empresas não valorizam o capital humano. Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos. Onde pessoas fazem "gatos" para roubar luz e água e nos queixamos de como esses serviços estão caros.
Onde não existe a cultura pela leitura (exemplo maior nosso atual Presidente, que recentemente falou que é "muito chato ter que ler") e não há consciência nem memória política, histórica nem econômica. Onde nossos congressistas trabalham dois dias por semana para aprovar projetos e leis que só servem para afundar ao que não tem, encher o saco ao que tem pouco e beneficiar só a alguns.
Pertenço a um país onde as carteiras de motorista e os certificados médicos podem ser "comprados", sem fazer nenhum exame. Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no ônibus, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não dar o lugar. Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o pedestre. Um país onde fazemos um monte de coisa errada, mas nos esbaldamos em criticar nossos governantes. Quanto mais analiso os defeitos do Fernando Henrique e do Lula, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem "molhei" a mão de um guarda de trânsito para não ser multado. Quanto mais digo o quanto o Dirceu é culpado, melhor sou eu como brasileiro , apesar de ainda hoje de manhã passei para trás um cliente através de uma fraude, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.
Não. Não. Não. Já basta.
Como "Matéria Prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas nos falta muito para sermos os homens e mulheres que nosso país precisa. Esses efeitos, essa "ESPERTEZA BRASILEIRA" congênita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até converter-se em casos de scândalo, essa falta de qualidade humana, mais do que Collor, Itamar, Fernando Henrique ou Lula, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são brasileiros como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não em outra parte... Me entristeço. Porque, ainda que Lula renunciasse hoje mesmo, o próximo presidente que o suceder terá que continuar trabalhando com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém o possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho estinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá. Nem serviu Collor, nem serviu Itamar, não serviu Fernando Henrique, e nem serve Lula, nem servirá o que vier. Qual é a alternativa? Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror? Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa "outra coisa" não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados....igualmente sacaneados!!! É muito gostoso ser brasileiro. Mas quando essa brasilinidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, aí a coisa muda... Não esperemos acender uma vela a todos os Santos, a ver se nos mandam um Messias.
Nós temos que mudar, um novo governador com os mesmos brasileiros não oderá fazer nada. Está muito claro...... Somos nós os que temos que mudar.
Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda nos acontecendo; desculpamos a mediocridade mediante programas de televisão nefastos e francamente tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez. Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para castiga-lo, senão para exigir-lhe (sim, exigir-lhe) que melhore seu comportamento e que não se faça de surdo, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURA-LO EM OUTRO LADO.
E você, o que pensa?....
MEDITE!!!!!"
JOÃO UBALDO RIBEIRO
Fonte: Revista Palco"
by Sofia di Luna

Segundo o dicionário:

Devaneador, adj. e s. m. Que, ou aquele que devaneia; sonhador.

Devanear, v. tr. dir. Imaginar, fantasiar, sonhar; intr. delirar; dizer ou imaginar coisas sem nexo; desvairar; tr. ind. cuidar, pensar. (De de+lat. vanu.)

Devaneio, s. m. Ato de devanear; sonho; fantasia; delírio, divagação; quimera.
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