Um ar poético toma conta de mim, mas não são poemas que escrevo.
A beleza de formas e cores me atraem mais que o comum e essa pequena fraqueza não deve demorar-se.
Não há tédio recorrente de qualquer um dos momentos atuais, mas sei que ele espreita e aguarda o momento oportuno de possuir-me uma vez mais.
A felicidade que sinto é como uma brisa morna -leve, inconstante e passageira -e não me agarro a sua existencia, embora me agrade.
Pensamentos mal finalizados não incomodam tanto quanto deveriam e é uma pena pois gostaria de me cobrar um tanto mais.
II
Há 14 anos
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