Estava eu parada e rodando, de uma forma como somente um meio de transporte público pode fazer, nessa ocasião era um ônibus. Percebi, depois de longo tempo avessa, que o vento brincava com alguns cachos, me entreti. A luz do sol dava uma cor única, pareciam ungidos de mel, porém sem umidez, pareciam ungidos de ouro, porém sem a rigidez. Rodopios alternados, trançados no ar... Cheguei a pensar que o dito cabelo não* pertencia a mim, era improvável, mas quando conclui que não* havia outro dono fiquei um tanto envaidecida. Ao descer na minha parada notei que as brincadeiras do vento e o espetáculo em si tiveram um preço... Prendi os cabelos desgrenhados o mais rápido que as sacolas que carregava deixaram e segui à minha casa um pouco inconformada com o resultado final. As coisas poderiam ser belas o tempo todo, não*? Não*. Ou não haveria graça alguma.•*Caham*
Alguém me fez muito feliz hoje!
Foi você anônimo!
xD
Sabe quando você tem certeza de que nada irá aparecer no horizonte, e mesmo caminhando em frente, esperando algo, você tem essa certeza que o chateia dizendo que está andando por nada? Eu estava assim! Valeu anônimo, você trouxe alegria a alguém!
xD
Bem, sim, tudo que está aqui é basicamente meu, houveram dois textos um de João Ubaldo Ribeiro e um que achei na net que pus exatamente isso e uns trechos de musicas que se não* tem identificação tem pelo menos aspas. Qualquer dúvida é só recortar algum trecho e pesquisar em algum lugar... xD
Ps.:A análise grafologica é literal.
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