Para que chova e o frio do meu raciocínio me deixe dormente.
Matando um pouco a imaginação que fere mais do que alivia.
Pela angústia inexistente.
Pela futilidade da escolha avulsa.
Pelo qualquer almejado.
Desejo, pois, a não consciência; as constatações me desagradam.
Então tecerei uma nuvem para observa-la devanecer, e me perder ali.
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