quarta-feira, 27 de outubro de 2010
a mulher e seu cão morto
É fluxo.
Rio sem margens.
Só o líquido a escorrer.
Arrastando o que nele estiver.
Não estando cansada a ponto de me afogar, mas não tenho forças para sair da correnteza.
Nem vejo saída.
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