sábado, 4 de julho de 2009

quatro de dezembro de dois mil e sete

Só pelo fato de não saber o que escrever, escrevo.
E pelo fato de não pensar duas vezes, acerto.
E quando reflito sobre tudo, inerte.
Porque amo e não deixarei, estupidez.

Por errar e errar sigo em frente, ao acertar já não sei.
Vivendo e sorrindo, sigo cantando;
Palavras silenciosas que não constroem sentido;
Melancolia escorre pelos olhos.

A medida do tempo é o tédio.
Da felicidade a tristeza.
Da guerra o interesse.
Da pureza o pecado, e nesse caso: vice-versa.

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