segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Ironia seria então morrer.


Descoberto então um novo apreço à vida.
Não por ela, mas pelo antagonismo à morte.

Por que findar?
Por que continuar? 
Há o que fazer!

Exaurir o que parece não ter fim.
Expelir a última gota de todo mar turbulento e imensurável que em mim habita.
Por risadas transcritas e lágrimas em tinta.
Das angústias e torturas em ser, dos prazeres tênues.
E tudo o mais.
E tudo o mais em não ser o fim.

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Segundo o dicionário:

Devaneador, adj. e s. m. Que, ou aquele que devaneia; sonhador.

Devanear, v. tr. dir. Imaginar, fantasiar, sonhar; intr. delirar; dizer ou imaginar coisas sem nexo; desvairar; tr. ind. cuidar, pensar. (De de+lat. vanu.)

Devaneio, s. m. Ato de devanear; sonho; fantasia; delírio, divagação; quimera.
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