O que fazer com o antes dirigido?
Disperso.
E lidar com o já não recebido?
Disperso.

Dôo a cada brisa.
Importa-me dos raios de sol às gotas de chuva.
Em frio e calor: sorrio.
E mesmo no desperdício em manter tal lugar vazio,
Com o foco embaçado pelas lágrimas que nunca cairam...
Com as lentes arranhadas pelas cicatrizes acumuladas...
Nada resta a fazer, senão procurar outro amor dentre as folhas e joaninhas.
a falta não é sentida, mas é transbordar
admiro o novo espaço, pensando no que será
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