quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

As cinzas do cinza: inundam e amedrontram.

Um pigarro vez ou outra.
Um cigarro noutra boca.


Escarro, vômito, tosse, espirro.
A cura, esperada não deixa de ser.
Talvez algo ainda mais indefinido.
Uma causa frustrada explorada por você.


Palavras regurgitadas?
Doença sanada.
whatthefuckhell?!







E a tola esperança, sempre presente n'alma dos bobos que procuram desculpas para um sentimento idiota de inércia, envolve o ego. Talvez exista para que a dor seja amenizada com o conflito diário da razão e ilusão. É inútil quando persegue causas perdidas, mas se consegue ganhá-las reafirma sua existência como um mal necessário.



o que eu gostaria de deixar bem claro:
minhas rimas são toscas pra caralho!

2 comentários:

  1. Desculpa a invasão, é que eu vi o link do seu blog na página de Jeff - e a curiosidade foi maior que o 'licença, posso entrar?'.

    Gostei dos seus textos mais longos.

    Parece-me uma mescla dos estilos de Augusto dos Anjos e Manuel Bandeira.

    'Dos Anjos' pelos vocábulos.
    'Bandeira' pelos temas.

    Passa lá no meu!
    Até mais!
    =)

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  2. Ela é minha priima, e escreve bem pá caramba!

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Segundo o dicionário:

Devaneador, adj. e s. m. Que, ou aquele que devaneia; sonhador.

Devanear, v. tr. dir. Imaginar, fantasiar, sonhar; intr. delirar; dizer ou imaginar coisas sem nexo; desvairar; tr. ind. cuidar, pensar. (De de+lat. vanu.)

Devaneio, s. m. Ato de devanear; sonho; fantasia; delírio, divagação; quimera.
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