Que o passado passe; insisto em retomá-lo, nem que seja pra dar um cafuné e pô-lo pra dormir.
Como é um bicho inquieto, esse tal passado, depois de acordado demora muito tempo pra cochilar, e vai lá triscar pra ver se o bicho não acorda... Abrindo um berreiro que de tão desafinado nem tem nota e fica abusando mais do que tem que abusar.
E eu já não tenho saco ou paciência, resolvo logo tomar uma providência pra enterrar o defunto de vez, mas quando arranjo o caixão, olhando pra aquelas flores bonitas, me bate um sentimento de despedida e eu revivo o morto outra vez... E isso é tão complicado que até xadrez parece fácil e o final é esse chove-molha, mostrando o pau sem ter matado a cobra.
Uma enrolação que não tem mais fim.
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nem me perguntem o que diabos foi isso...
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