Uma enorme quantidade de algo que serviu à diversão, mas que nunca foi profundo suficientemente para durar.
Pessoas, tantas, vãs...
Memórias, selecionadas e emolduradas, símbolos de alegria artificial.
Sem pergutas no momento, só a certeza do que foi, ou não.
Fatos construídos por um ponto de vista tão maleável quanto sonhos são fragéis.
Dúvidas são a verdade; a mentira é a beleza.
Antes agradar. A si, aos outros. Fingir por felicidade.
A felicidade em fingir.
Seguir a esmo dizendo ter um rumo, confiança cega em nada.
Sustento invisível; força da alma, podre alma.
É o ego. Sempre e sempre.
Continuamente.
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