segunda-feira, 29 de setembro de 2008

primeiro passo a uma teoria

Quem sou?

Quem sou?

Que alma vive no corpo que escreve essas linhas?

Existe alma?

Existe corpo?

As linhas citadas de fato foram escritas?

O que é real?

domingo, 28 de setembro de 2008

a tristeza em viver

Deixo um rastro de amizades rachadas e ressequidas, pelo tempo e uso.
Uma enorme quantidade de algo que serviu à diversão, mas que nunca foi profundo suficientemente para durar.
Pessoas, tantas, vãs...
Memórias, selecionadas e emolduradas, símbolos de alegria artificial.
Sem pergutas no momento, só a certeza do que foi, ou não.
Fatos construídos por um ponto de vista tão maleável quanto sonhos são fragéis.
Dúvidas são a verdade; a mentira é a beleza.
Antes agradar. A si, aos outros. Fingir por felicidade.
A felicidade em fingir.
Seguir a esmo dizendo ter um rumo, confiança cega em nada.
Sustento invisível; força da alma, podre alma.
É o ego. Sempre e sempre.
Continuamente.

sábado, 27 de setembro de 2008

o nome que não se apaga


Um encontro.
Nada mais.
Nem menos.

Conforto em alma.
E foram três abraços.

A despedida que nunca vem.

Cada dia que passa, cada dia que volta.
Nossa unidade fica mais e mais visível.

São empecilhos, desacreditamentos.
Soumos forte.
Soumos firme.

Me ensinaste que o infinito fica em meu peito e a eternidade existe nos sonhos.
O engraçado é que nunca foste professor de fato.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

quatro coisas essenciais

♠ Alguém que ame
Alguém que deseje
Alguém que retribua
♣ Alguém que surpreenda

Segundo o dicionário:

Devaneador, adj. e s. m. Que, ou aquele que devaneia; sonhador.

Devanear, v. tr. dir. Imaginar, fantasiar, sonhar; intr. delirar; dizer ou imaginar coisas sem nexo; desvairar; tr. ind. cuidar, pensar. (De de+lat. vanu.)

Devaneio, s. m. Ato de devanear; sonho; fantasia; delírio, divagação; quimera.
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