domingo, 14 de setembro de 2014
sobre raiva, sem culpados
Entre minha raiva e sua raiva eu pondero.
Enquanto tiver espaço pra uns sapos;
Ainda estando com paciência a ser queimada...
Eu me submeto a ser fantoche dos seus caprichos, ou do destino.
Porém quando as proporções passam dos limites;
O cansaço ou desgaste bradam em jocosidade;
A ideia de ser egoísta não parece um fardo tão pesado assim.
Então, após chuva e tempestades solares, minhas ações não deixam espaço a interpretação.
Carrego sem culpa o saco vazio do teu desgosto comigo, pois.
E quando a tua raiva passar, avisa-me.
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Só quero, então, dizer que:
Eu dei para o primeiro que apareceu, depois de você.
E foi ótimo, my friend.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Porém
Não vou ficar presa a meias palavras, meios gestos, ao abstrato.
Me recuso voltar pelos mesmos meio caminhos, ao interminável.
Não vou ficar presa às intenções, ao amanhã e esperanças.
Eu ardo no agora e me satisfaço no presente.
Meu corpo precisa de corpo.
E acha.
Em outros.