sábado, 28 de junho de 2008

simples prazeres simples

cartas, descobri que posso mandar cartas!

um monólogo, onde pode-se escrever o que quiser e ninguem poderá discordar, não de imediato.
atividade cansativa, quando não há assunto real, mas jamais deixará de ser prazeirosa.
nos dias de hoje não manda-se cartas por obrigação, somente com desejo de fazê-lo.
"Ligue-me assim que chegar em casa", não: mande-me uma carta, um bilhete, que seja....
é dificil traduzir algumas sensações em papel, é triste quando não se é compreendido.
Vale a pena.

o prazer de receber uma carta, mesmo que não a leia.

é meio idiota...

o que posso fazer, não vou mudar tão facilmente...

sexta-feira, 27 de junho de 2008

1 mês e 3 dias

aconteceram tantas coisas nesse periodo que nem sei como coube em tão pequeno espaço de tempo.
alguns desejos chegaram perto de e realizar, algumas coisas inimagináveis se tornaram real.
tenho esperado peloo futuro e tenho deixado o presente escorrer, não tenho remorso, ou faria diferente.
meu presente só merece escorrer e se juntar ao resto de nada que é o resto de tudo...

calor, nojo, ânsia, agonia...
as unhas querem rasgar a pele, impedidas pelo desejo de aceitação, normas impostas pela sociedade...
imposto por mim.

por mim.

tudo por mim...
tão esgoísta...

Segundo o dicionário:

Devaneador, adj. e s. m. Que, ou aquele que devaneia; sonhador.

Devanear, v. tr. dir. Imaginar, fantasiar, sonhar; intr. delirar; dizer ou imaginar coisas sem nexo; desvairar; tr. ind. cuidar, pensar. (De de+lat. vanu.)

Devaneio, s. m. Ato de devanear; sonho; fantasia; delírio, divagação; quimera.
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